Teoria da Memória da Água pode revolucionar a medicina

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O corpo humano é essencialmente constituído por água e esta está presente desde os primórdios da nossa existência. A água possui propriedades diversas e pode desempenhar um papel ainda mais importante do que nós podemos imaginar. Alguns cientistas defendem a teoria da “memória da água”, acreditam que a água tem a capacidade de conservar a memória das propriedades das moléculas.


A noção da “memória da água” surgiu inicialmente em 1980 com o Dr. Jacques Benveniste (biólogo de renome e imunologista, faleceu em 2004), sendo prontamente criticada, esta teoria criou polémica entre a comunidade científica.


Teoria da memória da água com experiências HIV
Luc Montagnier (médico, virologista e galardoado com o prémio nobel de fisiologia por descobrir o HIV) aplicou a teoria de Jacques no sangue de pacientes infetados com HIV e descobriu sinais eletromagnéticos. Ficou surpreendido com este fenómeno nunca observado, nem era algo considerado pela biologia clássica.


Luc começou por ADN de pacientes infetados por HIV, criando um ficheiro digital com os sinais magnéticos, que seriam transportados pela internet para outro laboratório (em Itália), onde o ADN ia ser reconstituído a partir daquele ficheiro digital. Na experiência realizada adicionou-se 1 vol ADN do Vírus do HIV e 9 vol de Água Esterilizada, criaram-se 20 tubos de ensaio, que posteriormente foram agitados e diluídos, o ADN foi diluído até ficar apenas água. Etiquetaram-se todos os tubos com as diluições e gravou-se o sinal magnético emitido a partir de alguns tubos de ensaio. De acordo com Dr. Luc Montagnier, a água altamente diluída reteve a memória dos traços do ADN original, transformando-os em sinais magnéticos. A segunda parte da experiência foi realizada em Itália na Universidade de Sannio Benevento, num laboratório especializado em biologia molecular. Os cientistas italianos fizeram o processo inverso, os sinais gravados em França foram processados pelo computador e enviados para um tubo de água esterilizada (completamente isolado). O tubo de água ficou sob o efeito dos sons do vírus HIV durante uma hora e a água memorizou os sons. Na última fase do processo colocaram-se químicos na água que esteve sob o efeito dos sons, desta forma, reconstituiu-se o ADN sem as células originais do vírus (ficou 98% idêntico).


A biologia e física clássica nunca consideraram este fenómeno como possível. Com este estudo verificou-se que a água pode receber e transmitir sinais.

Opinião de outros cientistas
Marc Henry, professor de química e física quântica, afirmou que se substituirmos os medicamentos por frequências magnéticas, os tratamentos dos pacientes seriam mais rentáveis em termos de dinheiro gasto (pelos pacientes e pelo governo), pois inicialmente, gasta-se muito dinheiro para encontrar as frequências (quando se realiza a pesquisa), mas uma vez descobertas não se gastará mais em tratar os pacientes, assim não havia défice na segurança social.

Jacques Testard (biólogo e responsável pelo primeiro bebé proveta em frança, opositor a esta teoria), declarou que quem quiser investigar sobre a memória das células vai necessitar do apoio do sector privado, visto que, as instituições públicas não vão apoiar este tipo de investigações e irá ter a oposição de variados grupos científicos.

Memória da água mudará tratamentos médicos
Poderá haver a possibilidade de colocar na água as moléculas de um medicamento em vez do ADN do vírus HIV, depois diluir, registar as ondas deste medicamento e reemiti-las de modo a simular a sua presença e seus efeitos benéficos no nosso corpo.


Se a água consegue conservar informação, isso significa que pode desempenhar um papel muito importante no corpo humano. As aplicações médicas podem ser extremamente importantes, e se existir a possibilidade de tratar pacientes através de ondas magnéticas haverá uma revolução. Esta nova abordagem é temida, essencialmente, pela indústria farmacêutica. Por enquanto é algo meramente empírico, as experiências ainda não foram aceites pela comunidade científica. Mas quando se conseguir tratar doenças com ondas de frequência como cancros, haverá uma grande mudança.


A química clássica estabelece que as moléculas químicas, causam impacto quando entram em contacto umas com as outras e jamais através de sinais transmitidos à distância, como é o caso das ondas magnéticas. Devido a este facto a comunidade científica opõe-se à nova abordagem.

Carmo Costa

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