Mesmo sem um quilómetro de linha construído, com os estudos, projetos e concursos a fatura já chega aos 300 milhões de euros.
O jornal “i” avança hoje que a empresa pública promotora da rede de alta velocidade terá gasto em estudos, projetos e concursos 120 milhões de euros. As entidades participantes nos dois concursos da linha Lisboa-Madrid dizem que já mobilizaram quase 200 milhões.
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