O Tribunal Administrativo de Loulé deu ontem provimento ao processo cautelar para impedir extinção das urgências cirúrgicas de especialidades no Hospital de Portimão.
A ação tinha sido interposta por um grupo de militantes do PS de Portimão, ainda antes das eleições autárquicas de 29 de setembro de 2013, que culminou na eleição da presidente Isilda Gomes, uma das signatárias deste processo cautelar.
A autarca prepara-se para dar uma conferência de imprensa, no final da manhã desta sexta-feira, para explicar a decisão do Tribunal Administrativo de Loulé,
Isilda Gomes explica que todo o processo “visa impedir a extinção das urgências cirúrgicas de especialidades no Hospital de Portimão e a transferência dessas valências para o Hospital de Faro”.
JA