Tsunami pode pôr em risco milhares de vidas

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As praias algarvias são as mais expostas ao impacto mortífero de uma onda gigante. A proteção civil alerta que, se a catástrofe ocorrer durante o mês de agosto, “a gestão da situação de emergência torna-se particularmente difícil”

A 23 de agosto de 1999, uma falsa onda gigante lançou o pânico no Algarve, provocando a debandada de milhares de banhistas das praias. Ainda assim, muitos curiosos não arredaram pé e ficaram a assistir ao “fenómeno”, que poderia ser fatal para milhares de pessoas. Na altura, tudo não passou de um falso alarme. Mas o “acontecimento” mostrou a confusão que se pode instalar no caso de um tsunami “varrer” a costa algarvia. Segundo os especialistas, “no caso da ocorrência de um tsunami gerado numa fonte próxima, não haverá tempo para lançar um alerta”, pelo que “a população deverá saber as medidas a tomar, para as efetuar de imediato”…

A primeira sinalética do país relativa ao perigo de tsunamis foi instalada na Praia da Batata, em Lagos. O painel indica o percurso de evacuação (para uma zona elevada) que a população deverá seguir caso sinta um sismo forte
A primeira sinalética do país relativa ao perigo de tsunamis foi instalada na Praia da Batata, em Lagos. O painel indica o percurso de evacuação (para uma zona elevada) que a população deverá seguir caso sinta um sismo forte

(Reportagem completa na última edição do JA – dia 18 de agosto)

Nuno Couto | Jornal do Algarve

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