Turismo, água, saúde e acessibilidades são prioridades apresentadas ao PSD por empresários algarvios

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Turismo, água, saúde e acessibilidades são as principais preocupações manifestadas pelos empresários algarvios à direção do Partido social Democrata (PSD) num encontro hoje no Algarve.

A crise no turismo provocada pela pandemia de covid-19, a falta de água na região, as acessibilidades ao interior do Algarve, o Hospital Central e a captação de recursos humanos são as principais preocupações dos empresários algarvios que o PSD “vai procurar atender” no seu programa para o país, afirmou o presidente do Conselho Estratégico Nacional do PSD.

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À saída de uma reunião de quatro horas com cerca de vinte empresários algarvios em Albufeira (Faro), Joaquim Miranda Sarmento defendeu que o principal problema das empresas portuguesas é “a falta de capitalização”.

Segundo o PSD “é absolutamente essencial” que se aproveitem os fundo europeus que podem permitir às empresas portuguesas “conseguirem capital” em vez “de estarem a pedir dívida”.

O responsável relembrou que, já em abril, o PSD tinha apresentado “um conjunto de medidas relacionadas com o Banco de Fomento e com o Banco Europeu de Investimentos” que estarão presentes também no programa estratégico do partido.

Em relação ao turismo, Joaquim Miranda Sarmento sublinhou que as “duas semanas” em que o corredor aéreo com o Reino Unido esteve aberto se relevou num “afluxo de turistas” que teve uma “quebra significativa” com o seu encerramento.

O pedido que recebeu dos empresários para um programa de cooperação para o setor do turismo deverá ser estendido a outras regiões, como Lisboa e a Madeira, onde o “turismo tem um impacto económico significativo” e que também foram “bastante afetadas”, adiantou.

Durante a manhã, numa visita à Universidade do Algarve, Rui Rio revelou que o Programa de Recuperação Económica do PSD deverá ser apresentado “nos primeiros dias de outubro”.

O líder social democrata afirmou que está “praticamente concluído” precisando apenas de ser “revisto, analisado e devidamente aprovado”, a tempo de algumas propostas poderem ser incluídas no documento que o Governo terá de entregar a 14 ou 15 de outubro à União Europeia.

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