Último combatente da 1ª Guerra Mundial morre aos 110 anos

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Briton Claude Choules, o último veterano combatente da 1ª Guerra Mundial, morreu aos 110 anos, na Austrália, desaparecendo, assim, o último elo vivo com o conflito, que mobilizou 70 milhões de pessoas.

Cego e quase totalmente surdo, Choules, apelidado de “Chuckles”, morreu enquanto dormia no seu apart-hotel em Perth. Era o homem mais velho da Austrália.

Em vida, o “último combatente” acompanhou duas guerras mundiais, e uma sociedade movida por cavalos e carroças até o homem chegar à Lua.

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Com a morte do americano Frank Buckles, no começo deste ano, Choules foi declarado o último sobrevivente de combates de uma guerra que, enquanto durou, provocou 37 milhões de mortos ou feridos.

Nascido em Worcestershire, Inglaterra, Choules serviu à Marinha Real Britânica a bordo do HMS Impregnable, em 1916. Na época, com 15 anos, ele presenciou a rendição da Marinha Imperial Germânica, em 1918.

Depois da guerra, mudou-se para Austrália, passando a servir a Marinha Real Australiana em 1926, participando também na segunda Guerra Mundial.

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