Um outro mundo: Conexão digital na montra do NERA

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Um novo mundo, ainda de compreensão indefinida, porque todos os dias chegamos a algo nunca visto, esteve em diálogo, no NERA, em Loulé, através de fontes inspiradoras do saber e do conhecimento, alavancado no mundo académico, com a presença do Universidade do Algarve e um leque de empresas de enorme prestígio, onde o governo também se fez representar.


Depois, Vítor Neto, Presidente do Nera, abrir as hostilidades para com toda a simplicidade do mundo, em contraste com as vagas constantes das novas fontes de informação, dizer….
«Temos que estar motivados e não podemos subestimar as novas tecnologias, que são um desafio enorme para as nossas empresas.

O Nera está disponível, para sensibilizar e colaborar na valorização destes novos desafios. É preciso perceber que o Algarve tem cem milhões de deficit e que setenta milhões tem a ver com o que deixámos de produzir. As novas tecnologia são o único caminho…»
Falou-se depois de sobre a liderança e não se deixou de lembrar – que somos nós que lideramos, e não as empresas que nos lideram.

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E no centro da discussão também esteve inevitavelmente António Damásio, com esta ou outra frase parecida, mas dominadora do novo futuro: “As tecnologias da comunicação originaram uma capacidade de entrar na nossa mente, monopolizar a atenção e de intervir nos nossos juízos” ou então «que somos contratados pelos currículos, mas depois despedidos pela incompetência».

Foi pois sob o signo da avalanche deste tempo novo, que aos mais velhos atrapalha os passos, que se avançou pela tarde dentro com mil saberes, desde João Correia Neves, secretário de estado da economia, até José Correia, do Hotel Alieseos, passando por Sérgio Almeida, que nos trouxe a liderança, João Rodrigues, Universidade do Algarve, Fátima Neves, Carlos Manso, com um trabalho também brilhante sobre a infralobo, EM., Luís Sousa, Miguel Santos, Sara Rijo, Ignacio Correia.

A verdade é que durante mais de duas horas, como se de uma passerelle se tratasse, passaram pelo palco no Nera, um mundo sempre em mudanças, mas com lugar para o António Variações, onde foi possível descobrir uma espécie de luzeiro onde todos teremos de habitar: Empresas, autarquias, estado e cidadão comum, porque à velocidade que este mundo corre, corremos o risco de não o acompanharmos, e nos perdermos numa qualquer rua sem saída do mundo digital, das novas tecnologias.
Hoje é possível estarmos em Loulé, Nova Iorque, Luanda ou Singapura ao mesmo tempo, mas também é possível, e este é o outro caminho, de sustentarmos a permanente luta pela concorrência, assente em mil parcerias. Afinal onde começa o futuro.

Neto Gomes

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