Vai nascer o Movimento Democrata Cristão do Baixo Guadiana

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Victor Hugo Palma, que foi reconduzido como líder do CDS de Castro Marim no passado mês de fevereiro, apresentou recentemente aos seus pares a proposta de transformação do Movimento Democrata Cristão de Castro Marim em Movimento Democrata Cristão do Baixo Guadiana.

A ideia parte do lema “É muito mais o que nos une do que aquilo que nos separa”, tem estado a ser alvo de debate interno e “após reunidos os contributos de todos os envolvidos, em breve, será publicamente apresentado”, explica Victor Hugo Palma.

“Todos os intervenientes, sem exceção, concluíram que não faz sentido que cada um trabalhe apenas para si, porque há muitos problemas à espera de resposta que são comuns a todos nós. A partilha e uma maior proximidade entre os decisores políticos poderá contribuir para uma maior eficácia na utilização dos escassos recursos disponíveis nos nossos concelhos”, defende.

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Victor Hugo Palma diz que este movimento “renovado e mais abrangente”, reúne cidadãos de todos os concelhos do Baixo Guadiana em torno do humanismo cristão “que é incompatível com a exclusão social, com a não defesa dos direitos do Homem e do Estado de Direito”.

“É dirigido ao combate à pobreza, à inclusão social, com a consciencialização de que o individuo, face aos seus direitos e deveres é considerado um agente importante no seu processo de inclusão, participando ativamente na solução, ou seja, colocando-se numa posição ativa e não numa posição passiva, onde as soluções partem do topo para a base não tendo em consideração o individuo (pessoa única e irrepetível)”, acrescenta.

Segundo Victor Hugo Palma, todos os participantes deste projeto acreditam que podem fazer a diferença nas suas intervenções dirigidas à comunidade em geral, com uma corrente de cariz humanista, de inclusão e “nunca, em circunstância alguma, de exclusão seja de quem for”.

“Ao contrário daqueles que dirigem a sua ação à sociedade como um todo, generalizando as ‘receitas’ ou, ainda, outros que dirigem a sua ação apenas a uma parte privilegiada desta, nós defendemos que o Ser Humano deve ser o centro das preocupações económicas, socias e políticas, considerando as suas especificidades, ou seja, devem estes ser tratados como seres únicos e irrepetíveis. Ao retirarmos esta característica, para nós, fundamental, as supostas soluções são apresentadas em abstrato, dirigidas a seres humanos sem identidade”, defende.

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