As queixas são de que a autarquia pretende eliminar todos os vendedores – a maioria de etnia cigana e africanos – espalhados pela Praia da Rocha e “amontoar” apenas uma dezena num único local, junto ao miradouro. Em declarações ao JA, a presidente da câmara considera a acusação “absurda” e justifica que se trata apenas de “regulamentar e tornar mais transparente a atribuição de lugares no espaço público”. Para Isilda Gomes, a “joia de Portimão” estava transformada numa “feira a céu aberto”. A autarca não esconde ainda ao JA que o executivo tem recebido “diversas ameaças” mas promete não recuar…
(Reportagem completa na última edição do JA – dia 14 de abril)
Nuno Couto | Jornal do Algarve