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A Câmara Municipal de Vila Real de Santo António informou no início desta semana que os novos investimentos turísticos previstos para o concelho totalizavam 30 milhões de euros, mas na apresentação que decorreu ontem ao final do dia na BTL, em Lisboa, o presidente da autarquia anunciou mais duas operações urbanísticas, acrescentando que o investimento poderá chegar aos 200 milhões.
Os novos projetos integram a construção de seis novas unidades hoteleiras, e não quatro como a autarquia tinha anunciado inicialmente, e dão início à maior operação de requalificação urbanística de sempre na frente de mar de Monte Gordo.
“A operação representa o maior projeto jamais realizado no concelho em equipamentos turísticos e hoteleiros e contempla a construção de seis hotéis, que dotarão o concelho com cerca de 1500 novas camas”, anunciou o edil Luís Gomes.
O autarca explicou que “só em novas unidades de alojamento está previsto um investimento de 185 milhões de euros, o que mostra a forte estratégia turística do concelho e permitirá criar dezenas de postos de trabalho”.
Desta lista, faz parte o projeto de requalificação do centenário Hotel Guadiana, cujas obras terão início ainda este mês e transformarão aquele que foi um dos primeiros hotéis do Algarve numa unidade de charme com 31 quartos.
Também este ano, irá arrancar a construção do hotel do Complexo Desportivo de Vila Real de Santo António. A unidade representa um investimento de 5 milhões de euros e terá tipologia de 4 estrelas ou superior, prevendo-se o início da obra em setembro de 2016. Dará resposta aos mais de 5 mil estágios desportivos acolhidos anualmente pelo complexo desportivo, que são já responsáveis por cerca de 50 mil dormidas/ano no concelho.
Igualmente no segundo semestre deste ano irá avançar a construção de um conjunto de três unidades hoteleiras de charme no Centro Histórico de Vila Real de Santo António. Localizadas em plena Baixa Pombalina – candidata a Património da Humanidade da Unesco – os alojamentos aliam a recuperação do património ao turismo cultural e terão a configuração de um resort a céu aberto.
Em plano, encontra-se ainda a construção de um núcleo hoteleiro de gama superior na frente de praia de Monte Gordo. O hotel terá vistas sobre a baía de Monte Gordo e a Mata Nacional das Dunas Litorais e é uma resposta aos máximos consecutivos de ocupação registados na zona turística de Monte Gordo, cujas taxas médias foram as mais elevadas de todo o Algarve durante o ano de 2015 (top 10 do site Trivago).
Junta-se a estes equipamentos a construção de um conjunto de unidades turísticas na zona do antigo parque de campismo de Monte Gordo, avaliado em 120 milhões de euros, bem como a construção de um novo empreendimento turístico localizado na frente de mar da zona nascente de Monte Gordo, avaliado em 50 milhões de euros.
Monte Gordo: Obras na frente de mar a partir de setembro
Em paralelo, terá lugar aquela que é considerada a maior operação de requalificação urbanística jamais realizada na frente de mar de Monte Gordo. A intervenção irá dar origem à criação de um grande passeio marítimo que será dotado por espaços verdes e de lazer, comércio, lojas e restauração.
A obra, lançada pela Câmara Municipal de VRSA, terá início em setembro de 2016 e visa cumprir os objetivos previstos no Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Vilamoura – VRSA para aquela área litoral. Estará dividida em duas fases, prevendo-se a conclusão dos trabalhos em maio de 2017.
O custo total da empreitada de requalificação da frente de praia, a que se somará a construção da unidade hoteleira, está avaliado em 15 milhões de euros.
Praia de Monte Gordo ganha nova imagem
À requalificação do espaço público irá juntar-se o desenvolvimento da nova identidade visual de Monte Gordo, cuja aplicação será gradualmente efetuada durante a operação de reordenamento da faixa litoral. A nova imagem inspira-se nas memórias, tradições e valores naturais daquela zona balnear e visa consolidar a marca turística de Monte Gordo.
Praias de Cacela são nova marca turística do concelho
Além da nova identidade visual de Monte Gordo, o município de Vila Real de Santo António apresentou, na Bolsa de Turismo de Lisboa, a nova marca «Praias de Cacela».
O conceito unifica a zona geográfica das praias de Manta Rota, Lota e Cacela Velha/Fábrica, conferindo uma nova identidade gráfica a esta faixa litoral única do município de VRSA, localizada no início do Parque Natural da Ria Formosa.
Apesar de cada praia preservar a sua identidade única, a nova marca pretende afirmar as praias de Cacela como um lugar ímpar, familiar e natural. Estes são, aliás, atributos que já valeram a estas praias o título de “melhores do mundo” pelas revistas da especialidade e são umas das razões que justificam a candidatura da sua área envolvente a Património da Humanidade da Unesco.
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O que é que falta aos portugueses( ILHÉUS) para começarem a quem desses chamados sr. da treta que pusserem os pés em cima das ilhas serem corridos a pontapé e se possível meterem uma poita para verem se não vêm ao de cima porque o cheiro trasanda a porcaria desses políticos da treta.Os ilhéus de uma vez por todas devem estar unidos seja quais forem as consequências nem que tenha que haver sangue para todos saberem o que custa lutar por uma causa justa .
As casas dos ilhéus deviam ir todas abaixo… Construções ilegais em cima das dunas, a destruição da natureza para benefícios lúdicos pessoais! Destruir um dos eco-sistemas únicos no mundo como a ria formosa! Abaixo as casas ilegais nas dunas da ria formosa, abaixo as pseudo-primeiras habitações!
Finalmente…
Parece que é desta que a “nossa terra” vai desenvolver-se devidamente.
São os únicos recursos que temos para que esta população deprimida possa vir a ter uma melhor qualidade de vida.