VRSA: António Murta garante que é “o único candidato capaz de colocar o concelho no rumo certo”

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O candidato criticou o atual executivo, apresentou algumas ideias-chave do seu programa eleitoral e foi apoiado pelo ministro Eduardo Cabrita, pelo secretário de Estado Miguel Freitas e pelo presidente do PS Algarve, António Eusébio

DOMINGOS VIEGAS

Os candidatos do PS aos diversos órgãos autárquicos do concelho de Vila Real de Santo António foram apresentados publicamente esta terça-feira, numa festa que decorreu no jardim localizado no complexo desportivo da cidade pombalina e que contou com a presença de cerca de 300 pessoas.

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A lista para a Câmara é encabeçada pelo ex-autarca António Murta e conta ainda com Cristina Mira, Manuel Pôla Alturas, Célia Paz, Tatiana Mascarenhas, Nuno Batísta e Susana Castro.

Maria Luísa Currito é a cabeça-de-lista à Assembleia Municipal enquanto os primeiros candidatos às assembleias de freguesia são: Luís Guimarães (Vila Real de Santo António), Marcelo Jerónimo (Monte Gordo) e Luís Rodrigues (Vila Nova de Cacela).

A ministra Ana Paula Vitorino, que tinha sido anunciada como uma das presenças confirmadas, acabou por não comparecer. Quem não faltou foi o ministro Adjunto do Primeiro-ministro, Eduardo Cabrita, o secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, bem como o presidente da Federação do PS Algarve e deputado, António Eusébio.

O discurso de António Murta, que se apresentou como “único candidato capaz de colocar o concelho no rumo certo”, foi pautado por críticas à atual gestão social-democrata, acusando-a de ter “estagnado” o município.

O candidato destacou, pela negativa, a “enorme dívida da Câmara, que ascende a 200 milhões de euros”, o facto do concelho ter “as maiores tarifas de água”, a implementação dos parquímetros e as privatizações dos serviços de água, recolha de lixo e esgotos, entre outras medidas tomadas pelo executivo do PSD.

António Murta garantiu que não pretende acabar com a empresa municipal SGU, mas sim “acabar com a má gestão que tem sido feita”, e prometeu medidas para criar emprego no concelho, bem como “mais rigor na área social” para poder atribuir “mais apoios sociais a quem mais precisa”.

Entre as promessas, destaque ainda para a da implementação de uma gestão participativa, libertar o município da carga fiscal, descentralizar competências nas juntas de freguesia, assim como apoiar os pescadores de Monte Gordo e os jovens agricultores de Cacela…

…(mais desenvolvimento na edição impressa do Jornal do Algarve da próxima semana. Recorde-se que a apresentação do candidato aconteceu já depois do fecho da edição em papel desta semana)

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