VRSA: Câmara esclarece que foco de legionella “não tem a ver com a água da rede pública”

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A Câmara Municipal de Vila Real de Santo António garantiu, em comunicado, que o foco de legionella detetado no centro de saúde daquela cidade “nada tem a ver com a água da rede pública” e que “todas as redes e tubagens de abastecimento público do município encontram-se em perfeitas condições de segurança e qualidade”.

Comunicado completo emitido pela autarquia vila-realense:

“Na sequência das notícias que vieram a público, esta segunda-feira, relativas à presença de um foco de legionella num setor do Centro de Saúde de Vila Real de Santo António, a autarquia de VRSA informa, após reunião desenvolvida com o Diretor Executivo e o delegado de saúde do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Sotavento:

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1.A situação ocorreu há cerca de três semanas e, segundo a ARS Algarve, entidade gestora dos Centros de Saúde da região do Algarve, foi detetada no contexto de análises de rotina realizadas às instalações daquela unidade de saúde;

2.Com o fim de erradicar a referida bactéria, a ARS levou a cabo diversas intervenções, incluindo a substituição do sistema de aquecimento de água e a profunda remodelação das redes de distribuição de água do Centro de Saúde de VRSA;

3.Na segunda-feira passada foi igualmente efetuado um choque químico para erradicar o foco de legionella. Os serviços do centro de saúde continuam a vigiar a situação, garantindo que não existe risco nem para os utentes, nem para a população;

4.O foco – já eliminado – teve origem na canalização interna do Centro de Saúde de VRSA, o que nada tem a ver com a água da rede pública disponibilizada pela VRSA SGU / Município de VRSA;

5.A VRSA SGU garante a máxima qualidade da sua água, cujos resultados são atestados por análises realizadas a cada dois dias, não existindo qualquer risco para o consumo humano;

6.Todas as redes e tubagens de abastecimento público do município de VRSA encontram-se em perfeitas condições de segurança e qualidade, já que foram substituídas, há menos de seis meses, ao abrigo do fundo comunitário POVT, num investimento que ultrapassou os 30 milhões de euros.”

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