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Crédito Agrícola apoia empresas do setor do Turismo

Com uma dotação de 300 milhões de euros, a linha visa financiar projetos de empresas do setor do turismo que contribuam ativamente para a requalificação de empreendimentos

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O Crédito Agrícola, integrado num conjunto de várias instituições de crédito, e o Turismo de Portugal, assinaram um protocolo para a disponibilização da Linha de Apoio à Qualificação da Oferta 2024, foi anunciado.

A cerimónia de assinatura do protocolo decorreu na passada sexta-feira, dia 28 de junho, no Museu do Tesouro Real do Palácio da Ajuda, e contou com a presença do ministro da Economia, Pedro Reis, do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, bem como de instituições de crédito parceiras. Em representação do Crédito Agrícola esteve presente a administradora Isabel Alves.

Com uma dotação de 300 milhões de euros, a linha visa financiar projetos de empresas do setor do turismo que contribuam ativamente para a requalificação de empreendimentos, estabelecimentos e atividades, e/ou para a criação de novos empreendimentos em territórios de baixa densidade, que respondam à procura turística e acrescentem valor às regiões.

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O turismo é um dos pilares fundamentais da economia portuguesa, desempenhando um papel crucial na criação de emprego, na coesão territorial e no desenvolvimento regional sustentável.

Em 2023, o setor do turismo superou os níveis pré-pandemia, reafirmando a sua importância estratégica para a economia nacional. Contudo, as empresas do setor enfrentam desafios significativos devido à competitividade internacional e à crescente sofisticação da procura. “Esta linha vem assim proporcionar uma ajuda aos atores do turismo que pretendem investir no mercado nacional”, refere aquela instituição bancária em comunicado.   

Adicionalmente, a linha criada pelo Turismo de Portugal abrange projetos que decorram no âmbito do REVIVE, um programa que tem como finalidade a recuperação de imóveis públicos de elevado valor patrimonial, não usufruídos pelas comunidades. O objetivo é converter estes imóveis em activos económicos lucrativos, com especial enfoque na hotelaria, restauração e actividades culturais.

“O protocolo reforça o compromisso do Crédito Agrícola e do Turismo de Portugal em apoiar o crescimento e a qualificação da oferta turística nacional, promovendo a eficiência, produtividade e sustentabilidade do setor”, conclui. 

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