Em parceria com o Regimento de Infantaria nº 1, Tavira implementou um reforço significativo na vigilância florestal do concelho, com o intuito de prevenir incêndios durante o período crítico de risco elevado.
O protocolo, assinado recentemente, representa uma medida proativa para proteger a floresta e garantir a segurança das populações locais.
A colaboração prevê que os militares do Regimento de Infantaria nº 1 realizem patrulhas terrestres, equipados com veículos e sistemas de comunicação avançados. Esses patrulhamentos visam monitorar de perto as áreas florestais de Tavira, prontamente reportando qualquer ocorrência ao Comando Regional de Proteção Civil (CREPC) do Algarve e ao Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) de Tavira.
A colaboração prevê que os militares do Regimento de Infantaria nº 1 realizem patrulhas terrestres, equipados com veículos e sistemas de comunicação avançados. Esses patrulhamentos visam monitorar de perto as áreas florestais de Tavira, prontamente reportando qualquer ocorrência ao Comando Regional de Proteção Civil (CREPC) do Algarve e ao Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) de Tavira.
Os militares estão encarregues de iniciar e concluir as patrulhas de vigilância, mantendo as autoridades locais informadas em tempo real sobre quaisquer incidentes significativos. Esta vigilância contínua e eficaz é uma peça crucial na estratégia de defesa da floresta contra incêndios, assegurando que qualquer ameaça seja identificada e abordada rapidamente.
A assinatura deste protocolo é mais um passo na série de ações preventivas adotadas pela autarquia de Tavira, que visa “minimizar os riscos associados aos incêndios rurais”. Esta iniciativa está alinhada com as políticas nacionais de proteção civil e segurança pública, e reforça o compromisso do município com a preservação da floresta e a proteção dos bens e vidas dos seus habitantes.
