API assinala Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

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A APImprensa, num ato de união com todos os meios de comunicação de língua portuguesa e espanhola, assinala a 3 de maio o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

Em conjunto com os membros das Associações de Meios de Comunicação da Argentina (ADEPA), Brasil (ANJ), Colômbia (AMI), Chile (ANP), Equador (AEDEP), Espanha (AMI), México (MX Media Alliance), Peru (CPP), dos países latino-americanos membros da SIP-IAPA (Associação Interamericana de Imprensa) e WAN-IFRA (Associação Mundial de Editores de Notícias), a APImprensa renova o seu compromisso com o dever de praticar o jornalismo com responsabilidade, excelência, honestidade e transparência. “Nós acreditamos no jornalismo” é o mote da campanha criada pela agência de publicidade espanhola Portavoz e que reúne meios de comunicação e associações de vários países em torno do compromisso com o jornalismo e da sua missão de informar.

Este esforço assenta na necessidade de um trabalho autocrítico permanente para levar a informação verdadeira, clara e útil às comunidades, destacando o valor dos bons jornalistas e do bom jornalismo, entendendo que esta é a melhor ferramenta para combater as notícias falsas e a desinformação. Esta campanha pretende eternizar uma mensagem que corresponda à essência do trabalho jornalístico e ao compromisso incontornável dos profissionais do setor para com a população.

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“Nós acreditamos no jornalismo” é um sinal de permanente compromisso, das diferentes comunidades de língua ibérica, para que nunca faltem meios de comunicação plurais e fiéis à sua vocação de serviço
num ambiente democrático com a imprensa livre, com o direito à informação e à liberdade de expressão.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Eu também acredito no jornalismo, mas no jornalismo, que se pauta, na sua prática profissional, pela isenção, imparcialidade, independência no informar e, sobretudo, por decência e autonomia mental, que não o torne pasto de agendas “wokistas”, como é agora, lamentavelmente, moda, na maioria da comunicação social, não só do nosso país, como na própria Europa.

    Trata-se de uma agenda que visa formatar a opinião pública, através de um tipo de desinformação, que chega a atingir as raias do aviltamento da própria inteligência dos cidadãos, uma vez que rareiam, cada vez mais, os veículos informativos independentes, sérios, íntegros e éticos.

    Qual a posição dos profissionais do jornalistas, no meio de toda esta conjuntura ?
    A de pessoas que, como qualquer cidadão comum, têm contas a pagar, no final do mês, e famílias a sustentar, circunstância com que, cinicamente, jogam as entidades que, na sombra, manobram toda esta envolvência asquerosa, que obrigam os profissionais da notícia a papaguear agendas previamente cozinhadas, sem o que teriam o seu posto de emprego em risco …

    Neste cenário de farsa informativa, que inclui, lamentavelmente e de um modo gritante, desde logo, boa parte do conteúdo dos grandes meios de informação públicos, resta ao cidadão procurar outras fontes credíveis, que, embora poucas, ainda há, sob pena de nos transformarmos, colectivamente – permita-se-me o vernáculo – em meros “joguetes” nas mãos de centrais internacionais de desinformação.

  2. Quereis um exemplo de imparcialidade informativa ?
    Tomemos o caso do episódio que ocorreu, no Porto, na última noite, que envolveu alegados “ataques racistas” a imigrantes.

    A sociedade dos homens, à semelhança de um qualquer tecido orgânico, é também um tecido vivo, cujo equilíbrio, em termos de saúde, é susceptível de ser rompido por agentes exteriores.

    Sempre tenho ouvido que, proverbialmente, somos um povo pacífico.
    Porém, o que ocorre e se ouve, com uma insistência cada vez mais perturbadora e preocupante é que, ao contrário do que sempre foi, a noite na cidade do Porto – é a própria população portista que se queixa – de há algum tempo para cá, se mostra crescentemente mais perigosa, uma vez que se deixou de poder sair à noite com segurança, sendo que os assaltos violentos têm vindo a aumenta, de um modo alarmante.

    Que faz a Justiça, de modo a devolver a segurança à cidade, face aos assaltantes capturados, a maior parte deles imigrantes oriundos da Argélia e de Marrocos, que utilizam a violência nos seus roubos,?
    Nada, visto que são presentes ao tribunal e mandados em liberdade !

    Terei, inevitavelmente, de assumir aqui o papel de “advogado do diabo” para afirmar que, como decorre do mais básico direito das populações à segurança de movimentos, de modo que esta lhe seja restituída e termine a violência dos roubos frequentes, alguns cidadãos – que são logo, oportunisticamente apelidados de “racistas” pela clique do costume – tiveram de tomar pelas suas próprias mãos, a resolução de uma situação que, lamentavelmente, quem de direito não o faz.

    Quanto à distorção do modo de informar, a que aludi, no início do meu comentário, que constatei ?
    Que, na peça informativa que li sobre o que ocorreu no Porto, uma repórter da CNN – tinha de ser … –, em vez de ouvir alguém da população eventualmente vítima de algum roubo ou que se sinta indignado quanto ao ponto a que chegou a criminalidade no Porto nocturno, em vez disso, colocou apenas o seu microfone, na totalidade, ao serviço dos argumentos estafados de um dos papagaios “wokistas” que defendem que o país deve abrir as suas portas, de par em par, sem qualquer controlo, a essa gente que para cá vem, sem qualquer vínculo de trabalho e que, depois, recorre aos roubos e à violência sobre as nossas populações.

    Todos temos claro conhecimento do que se passa em França, designadamente em Paris, devido à chamada “generosidade” ocidental, com a vinda, em massa, de magrebinos e argelinos – gente que, em grande parte, “morde a mão” de quem os alimenta com subsídios e mais subsídios –, onde o descontrolo social e, frequentemente, a destruição gratuita são quase totais.

    Ninguém se opõe a que recebamos imigrantes, cuja vinda seja devidamente acautelada, com condições de trabalho, mas jamais, segundo o modo como o Executivo de António Costa actuou, abrindo de par em par as fronteiras, numa verdadeira balda.

    Constitui, pois, pleno e inalienável direito das nossas populações a defesa da sua segurança, o que – regressando ao tema inicial deste comentário – não parece ser entendido pelas várias “CNN ‘ s” que por cá pululam … incluindo RTP e Antena 1, curiosamente, pagas com o dinheiro de todos nós, contribuintes.

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