Algarve precisa de mais instituições viradas para a deficiência

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A região algarvia tem uma grave lacuna ao nível da deficiência, existindo atualmente muito poucas instituições viradas para esta problemática.

Quem o diz é o diretor do centro distrital do Instituto da Segurança Social, Arnaldo Oliveira, salientando que “o Algarve tem ainda um caminho a percorrer para resolver esta questão e dar resposta a todas as necessidades”.

“Ainda falta cobrir vários concelhos e populações”, referiu o responsável, na semana passada, em Lagos, durante a assinatura do protocolo para a construção do lar residencial na freguesia da Luz.

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Segundo apurámos, em todo o Algarve, existem apenas três centros de apoio para pessoas portadoras de deficiência, em Tavira, Albufeira e Lagos, que acolhem cerca de 60 utentes no total. “É muito pouco para as necessidades da região”, frisa Arnaldo Oliveira.

Entretanto, deverá entrar em funcionamento ainda este ano um centro de apoio em Faro, da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral (APPC), enquanto, em Portimão, também já está prevista a construção de um lar, que será gerido pela Cracep.

Mesmo assim, o diretor do centro distrital do Instituto da Segurança Social admite que será difícil dar uma resposta adequada a todos os pedidos que estão pendentes na região algarvia.

 

(Mais pormenores na edição em papel do Jornal do Algarve – 16 de março)

 

Nuno Couto/Jornal do Algarve
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