Escolas fechadas e centenas de professores e auxiliares em protesto

O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) também iniciou na semana passada uma greve parcial ao primeiro tempo de aulas, que se vai prolongar até fevereiro

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Centenas de professores, auxiliares e até alunos concentraram-se esta terça-feira em frente a escolas por todo o país e há estabelecimentos fechados “do Minho ao Algarve”, revelaram fontes sindicais.

“Temos informação de que há várias escolas encerradas do Minho ao Algarve”, disse a dirigente Carla Piedade do Sindicato de Todos os Professores (STOP).

Desde 9 de dezembro que está em curso uma greve por tempo indeterminado convocada pelo STOP, que já entregou pré-avisos de greve para todo o mês de janeiro, à qual se juntaram a 4 de janeiro os trabalhadores não docentes.

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O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) também iniciou na semana passada uma greve parcial ao primeiro tempo de aulas, que se vai prolongar até fevereiro.

As greves do pessoal docente e não docente afetam “quase todos os concelhos do país”, com muitas escolas totalmente encerradas ou atividade apenas a tempo parcial, disse Pedro Xavier, também do STOP.

O sindicalista salientou a adesão dos trabalhadores, indicando os exemplos de Viana do Castelo, Póvoa do Varzim, Vila do Conde, Amarante, Moura, Portimão ou Pombal como concelhos com todas as escolas sem aulas.

“É um pouco difícil indicar os números, porque dependemos da comunicação das escolas. No entanto, através de uma amostra dá para perceber que em quase todos os concelhos do país há escolas encerradas ou trabalhadores a fazer greve a tempo parcial, em que as atividades não decorrem por inteiro. Há inclusive concelhos que fecharam na totalidade, alguns por vários dias e até um mês, inclusive”, afirmou.

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