Segundo a família, a criança sofre desta síndrome raro, que se traduz numa desordem que afeta muitas áreas do corpo. Apesar da gravidade da doença variar muito de pessoa para pessoa, o bebé tem anormalidades no nervo craniano, que pode afetar o músculo do processamento sensorial.
Além disso, Martim tem também dificuldade na ingestão de alimentos, uma capacidade reduzida de cheiro e uma profunda perda de audição de um dos lados.
O pequeno Martim precisa de realizar três tipos de fisioterapia: Terapia do Movimento, Terapia da Fala e Terapia Ocupacional.
A família apela à recolha de tampas de plástico de garrafas de água, sumos, detergentes, champôs ou caricas e rolhas de cortiça, que podem ser entregues em vários pontos, além dos donativos que podem ser feitos através do IBAN PT50004571904024751105440.
“Diagnóstico não é futuro” é o lema da campanha de solidariedade criada pela família de Martim.