A celebração das noites quentes sob a claridade da lua cheia na Praia da Galé encerra o seu ciclo de verão no próximo dia 30 de agosto, comunicou a autarquia de Albufeira. Depois do sucesso das ‘FullMoon’ de 4 de julho e 1 de agosto, a Praia da Galé volta a ser palco de mais uma noite aberta ao feitiço da lua, da música e do convívio.
A celebração das luas cheias acontece em Albufeira há 25 anos, garantido a animação dos visitantes que se deslocam até à Praia da Galé, durante a época balnear.
Nos passados dias 4 de julho e 1 de agosto, foram milhares os turistas e residentes que se reuniram numa das mais conhecidas praias do concelho para celebrar o renascimento e a entrada num novo ciclo lunar.
O mar como pano de fundo, o areal repleto de velas, a boa música, os espetáculos especiais e as barraquinhas de comes e bebes das associações locais fizeram das mais recentes sessões do projeto, que conta com a organização Câmara Municipal de Albufeira, momentos inesquecíveis.
José Carlos Rolo, presidente da autarquia, revela que “esta é uma iniciativa que, para além de alavancar o turismo do concelho reúne, num dos ex-libris da cidade, a praia da Galé, turistas e residentes, num ambiente privilegiado que combina a arte e a cultura com a beleza natural”.
À semelhança das outras sessões deste verão, no dia 30 de agosto, das 21h00 à 01h00, realiza-se a última ‘FullMoon’ de 2023. Vai ser possível observar-se aquele que é um fenómeno pouco habitual, denominado super-lua, isto, num momento em que a lua cheia coincide com o ponto maior de aproximação com o planeta Terra, evento que só se irá repetir em maio de 2026.
O programa contempla diversas atuações musicais com o DJ China, Bruno Zarra e Henrique Pontes e atuações com os artistas David Simões, Gil Abrantes Sax e um espetáculo de fogo com Sofia Brito.
Na última FullMoon de 2023, a autarquia convida os visitantes a vestirem-se de branco.
Mais importante que se vistam de branco, é bom que levem luzinhas no cabelo ou lanternas para iluminar o caminho que os levam até à praia, porque os candeeiros estão apagados e a luz da super lua não ilumina as estreitas passagens até à praia. É triste que pensem em eventos destes sem resolverem esta situação que já é velha e por mais que apelemos à resolução, nada fazem.