O Governo insistiu hoje que não está prevista qualquer intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI) face à escalada dos juros da dívida pública portuguesa e que o executivo está “concentrado” na redução do défice para 4,6 por cento.
Os juros da dívida portuguesa a 10 anos continuam acima dos sete por cento, sendo Portugal também um dos países em que mais avançam os seguros contra o incumprimento da dívida.
Falando no final do Conselho de Ministros, o secretário de Estado da Presidência, João Tiago Silveira, frisou que “não está previsto pelo Governo pedir a intervenção do FMI”.
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