Grupo de 17 imigrantes marroquinos fugiu do quartel de Tavira durante a madrugada

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Um grupo de 17 dos 24 marroquinos que estavam alojados no quartel do exército em Tavira, a fazer a quarentena profilática depois de dois deles terem acusado positivo à COVID-19, fugiu durante a madrugada desta quinta-feira, disse ao JA uma fonte do SEF.

A fonte dos Serviço de Estrangeiros e Fronteiras disse que 17 dos 22 ausentaram-se das instalações militares onde se encontravam há seis dias. A mesma fonte indica que dois já foram localizados.

Entretanto, em nota enviada ao JA, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras confirma a fuga, esta madrugada, de 17 dos 24 cidadãos estrangeiros instalados no Quartel do Regimento de Infantaria nº 1 do Destacamento de Tavira.

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Os dois cidadãos já localizados pela Polícia foram transportados para o Hospital de Faro, depois de um deles se ter ferido num pé durante a fuga, e outro encontra-se nas instalações da PSP de Tavira.

Dos 28 cidadãos marroquinos (incluindo 1 menor), desembarcados na Ilha Deserta no passado dia 15 de setembro, 24 cidadãos masculinos foram instalados no Quartel de Tavira.

As três mulheres foram instaladas na Unidade Habitacional de Santo António, no Porto. O menor foi entregue ao Tribunal de Família e Menores de Faro.

“Foram já acionados no terreno todos os mecanismos necessários para localizar os cidadãos em causa, em articulação com os restantes órgãos de polícia criminal nacionais e espanhóis”, diz a nota de Imprensa.

Os fugitivos fazem parte do último grupo que chegou à costa algarvia a bordo de uma pequena embarcação, no dia 15 de setembro. Desembarcaram na ilha Deserta e horas depois tinham sido capturados.

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