Mendes Bota diz que proposta de Passos Coelho é “coerente” e “ótima”

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O presidente do PSD/Algarve, Mendes Bota, disse hoje a proposta de Pedro Passos Coelho para “acabar com a palavra simultaneidade na Constituição”, tornando o processo da regionalização mais flexível, é “ótima” e “coerente”.

O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu quarta-feira a remoção do “travão constitucional” à implementação da regionaçização e defendeu uma “solução gradualista” para o país, através da criação de experiências piloto.

Em entrevista à Lusa, o deputado algarvio continua a defender a ideia de que a regionalização deve ser feita em simultâneo, ou seja no país inteiro.

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No entanto, Mendes Bota salienta que a proposta de Passos Coelho é “coerente”, constituindo uma “proposta alternativa” que apenas quer retirar a palavra “simultaneidade” da Constituição da República, para introduzir o conceito de gradualismo, tornando “mais flexível” regionalização, nomeadamente para poder iniciar-se “numa ou em vários regiões piloto”.

Com a proposta de Pedro Passos Coelho, “poderá avançar-se de foram gradual, nomeadamente com uma ou mais experiências pilotos, ou em simultâneo”, ou seja é uma propostas alternativa, reiterou o deputado algarvio, e memebro do movimento cívico “Regiões, sim!”.

O ex-autarca de Faro e antigo deputado algarvio, José Vitorino, também se regozijou hoje com a proposta de Passos Coelho, demonstrando “grande alegria, com reconhecimento ao PSD, pela proposta de revisão Constitucional”.

“Soube-se ontem [quarta-feira] que o projeto de revisão constitucional do PSD prevê a criação de regiões piloto. É a oportunidade do Algarve, para um futuro melhor. É um dever (em meu nome e dos que comigo têm lutado) dar nota pública da forte emoção sentida e manifestar reconhecimento ao PSD”, lê-se numa nota de imprensa enviada à comunicação social.

José Vitorino recorda que em 1985 apresentou no Porto aos órgãos de comunicação social uma proposta de Regionalização para Portugal, seguindo-se uma proposta específica para o Algarve” e acredita que se vai abrir agora uma “porta sempre blindada”.

“Acredito, apelo e estou certo que haverá unanimidade dos partidos na aprovação pelo Parlamento”, acrescenta o comunicado.

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