Novo Hospital HPP Saúde abre ao público em Albufeira

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O novo HPP Hospital de Albufeira entrou em funcionamento na semana passada, dia 2 de agosto. O hospital disponibiliza uma oferta assente num perfil assistencial generalista, com áreas médico-cirúrgicas de referência, entre as quais se destacam a Oftalmologia, a Ortopedia, a Cardiologia, a Pediatria, a Reumatologia e o Atendimento Permanente 24h. Dispõe de 27 camas médico-cirúrgicas, 12 gabinetes de consultas, três salas de bloco operatório e uma unidade de cirurgia de ambulatório.

“Com esta nova unidade, a HPP Saúde reforça a sua aposta em modelos de organização flexíveis, aliados a elevados níveis tecnológicos e a uma infraestrutura funcional, consolidando o posicionamento do Grupo HPP Saúde no Algarve onde detém o primeiro hospital privado acreditado internacionalmente pela Joint Commission em Portugal, o Hospital de S. Gonçalo de Lagos e o primeiro hospital a conseguir uma certificação de qualidade em Portugal, o Hospital de Santa Maria de Faro”, adiantam os responsáveis.

Para Paulo Neves, administrador da HPP Saúde no Algarve, “pretende-se dar um sinal que, num momento de crise, estamos disponíveis para fomentar o emprego, a economia e a oferta de cuidados de saúde de qualidade. Albufeira é uma marca incontornável do país a que a HPP Saúde com uma experiência de quase 20 anos de atividade no Algarve, se associa com um projeto importante para o desenvolvimento da região”, acrescenta.

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A HPP Saúde, pertencente ao Grupo Caixa Geral de Depósitos, é uma marca de referência no setor da saúde em Portugal, contando com uma rede de hospitais de norte a sul do país, com mais de 4000 colaboradores e equipas médicas.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Um “hospital privado” com 27 camas corresponde a 1 serviço num hospital público. É só propaganda par enganar o zé povinho!… é mais um equipamento criado para viver à sombra do público. Aliás basta ver que quem lá trabalha tem poder no público para criar barreiras e facilitar a saída para o privado (mas pagando o público).
    O caso das cirurgias é flagrante: os diretores dos serviços criam obstáculos no público à realização das cirurgias (faltam, chegam atrasados, cancelam, manipulam internos, etc) e depois como ao fim de 6 meses de espera é obrigatório a saída dos doentes para o privado (pago pelo hospital) estes são os mesmos que os vão operar no privado. Chegam ao cúmulo de envolver neste esquema os médicos internos que estão em formação. É uma corrupção ao nível na América Latina do século passado

  2. Até onde sei tem uma capacidade instalada de 55 camas em 2 pisos y licenceamento para construir um terceiro piso de internamento, pelo que a lotaçao final estaráentorno ás 90 camas. Imagino que para começar, ao nao terem todo a funcionar ao 100%, tem optado por abrir só uma parte. Por acaso, a inauguraçao oficial só terá lugar no dia 20.

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