Opositor cubano rejeita hospitalização após uma semana em greve de fome

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O opositor cubano Guillermo Fariñas, prémio Sakharov 2010, completou esta sexta-feira a sua primeira semana de greve de fome e a sua saúde está a piorar, segundo médicos oficiais, mas disse que se nega a ser hospitalizado para que não o acusem de usar o sistema de saúde gratuito.

O psicólogo e jornalista de 49 anos disse que explicou a sua posição a uma equipa de sete médicos que o visitou na quinta-feira em sua casa, que lhe advertiu sobre a necessidade de receber cuidados hospitalares, o que foi confirmado por sua mãe, a enfermeira Alicia Hernández.

A greve de fome anterior realizada por Fariñas – que diz ter feito mais de 20 greves de fome nos últimos 15 anos – durou 135 dias em 2010 e teve como objetivo exigir a libertação de presos políticos.

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O novo protesto pede que o governo julgue os ‘responsáveis’ pela morte de um opositor num hospital de Santa Clara, a 8 de maio, três dias depois de ter sido brevemente detido no parque dessa cidade.

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1 COMENTÁRIO

  1. cuba, porque continua seguir o fidel sem justificaçao, porque nao ao liberdade de imprensa, politica etc. privar muitos pra o benefio de uns. irmao nao tedeixa morrer cuba vai precisar de ti um dia come aos mucado.

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