Passos Coelho explica aos empresários algarvios propostas que tinha em carteira

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Pedro Passos Coelho deslocou-se ao Algarve na passada sexta-feira para reunir com os empresários da região ao final da tarde, pelas 18h00, encontro que teve lugar na sede da AHETA.

Do encontro com o tecido empresarial, maioritariamente empresários do setor turístico, destaca-as o facto de o líder social-democrata falar das propostas que tinha em “carteira” para implementar na presente legislatura.

De acordo com Passos Coelho, o propósito das medidas era o de “continuar minorar os efeitos da sazonalidade, a melhoria das acessibilidades e da sinalética, o acesso ao crédito, o desagravamento fiscal e o apoio ao investimento, a diminuição do emprego e a redução do valor das portagens na Via do Infante”.

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Porém, o líder do PSD lamentou que “o acordo das ‘esquerdas'” tivesse impedido “de as concretizar, não permitindo que o partido mais votado e com mais deputados na Assembleia da República pudesse aprovar o respetivo programa de Governo, como sempre aconteceu em mais de 40 anos de democracia”.

À noite, pelas 21h00, Pedro Passos Coelho, seu périplo pelo país no âmbito da sua recandidatura à liderança do PSD, encontrou-se com os militantes social-democratas algarvios, na cidade de Faro, na sede do Clube Farense.

Com casa cheia, Pedro Passos Coelho prometeu aos social-democratas algarvios que não desistirá “do país, nem dos portugueses” e que está preparado “para liderar o governo da nação, assim o presente governo socialista liderado por António Costa se veja esgotado e sem capacidade para fazer aprovar na Assembleia da República o instrumento mais relevante na concretização da ação governativa”, mais precisamente a aprovação do Orçamento do Estado e dos seus possíveis retificativos.

Mas afirmou que “só o fará num quadro em que os portugueses sejam novamente chamados a se pronunciar nas urnas quanto à escolha de quem caberá dirigir os destinos de Portugal”.

A terminar a sua intervenção, Pedro Passos Coelho apelou a uma militância ativa e empenhada, bem como à mobilização de outros militantes e simpatizantes social-democratas: “para reafirmarmos o PSD como o partido que melhor está preparado para continuar a trajetória de consolidação orçamental que os tratados internacionais nos exigem e garantir aos portugueses uma diminuição sustentada da carga fiscal e do desemprego, promovendo o crescimento da economia portuguesa, e garantir um melhor futuro aos portuguesas e às gerações vindouras”, afirmou.

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