Paulo de Carvalho celebra 49.º aniversário do 25 de Abril em Silves

Paulo de Carvalho é um dos grandes cantores portugueses dos últimos 60 anos

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Paulo de Carvalho vai subir ao palco do Teatro Mascarenhas Gregório, em Silves, no dia 21 de abril pelas 21:30, anunciou a autarquia.

O artista português vai atuar no âmbito da iniciativa “Lado B”, num concerto integrado nas comemorações do 49.º aniversário da revolução dos cravos de 25 de abril de 1974.

Paulo de Carvalho é um dos grandes cantores portugueses dos últimos 60 anos, tendo participado no Festival RTP da Canção nos anos 70.

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Em 1974 vence o festival com a canção “E depois do Adeus”, que foi a primeira senha da revolução que estabeleceu a democracia em Portugal.

As suas canções vão ser interpretadas num tom íntimo, revisitando os êxitos que marcaram os seus 60 anos de carreira, na companhia do pianista cubano Victor Zamora.

Os bilhetes podem ser adquiridos na Bilheteira Online, Fnac, Worten, CTT, El Corte Inglês, Pousadas da Juventude e no local do espetáculo, com um custo de 10 euros.

No local podem ser adquiridos a partir das 20:00 do dia do espetáculo.

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1 COMENTÁRIO

  1. A Revolução do 25 de Abril fez-se para devolver aos Portugueses os seus direitos de cidadania, para que pudessem tornar público o seu sagrado direito à indignação, assim como para que se pudessem manifestar, quando, por algum motivo, achassem justo fazê-lo, porém, de um modo ordeiro e civilizado.

    O que vimos, no passado sábado, em Lisboa – especificamente, na Praça Martim Moniz –, na manifestação convocada por forças de esquerda, mais concretamente pela CGTP, foi mau e vergonhoso demais, para que pudesse ser verdade, com arruaceiros violentos dedicados às suas práticas preferidas, entre as quais espalhar a de destruição, assim como agredir os agentes da autoridade, que são cidadãos, como qualquer de nós, com família e filhos e que ali estavam no simples desempenho da sua profissão, cumprindo a manutenção da ordem.

    O estômago virou-se-me, ao ver todo aquele cenário.
    A primeira questão que me acorreu foi a de lamentar a demissão e desaparecimento dos organizadores da manifestação – CGTP –, visto que ninguém mais os viu, quanto à intervenção que deveriam ter tido e não tiveram, junto daquela turba de energúmenos – logo no início e antes da violência descambar naquilo em que se veio a tornar –, atendendo a que se tratava de uma manifestação convocada por responsáveis daquela organização sindical.

    Porventura, a principal gravidade de tudo o que se passou radica num ponto fundamental.
    E essa mexe com a impressão que passa para o cidadão comum de que a Polícia parece ter sido criada, como força sem força, isto é, só para ser agredida sem poder responder, à altura, de modo a desincentivar futuras situações de mais violência.

    Senhores deputados da Assembleia da República, os agentes da Polícia não são meros bonecos sem dignidade, mas sim pessoas, que merecem ser respeitadas, na função que exercem e não serem obrigados a ficar de braços em baixo, quando biltres os atacam.
    Sejam dignos da vossa função e legislem, criminalizando duramente gentalha da laia da que vimos no passado sábado, no final da manifestação.
    Não devem olhar para a Polícia apenas como um grupo de sujeitos que, eventualmente, poderão vir a ser úteis para vos defender da turba, como bem me recordo que já sucedeu.

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