Peregrinos partiram para JMJ mas deixam marca

Naturais da Polónia, Itália, Alemanha, Eslovénia, Kuwait e França

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Os mil peregrinos que durante a última semana foram acolhidos na cidade de Loulé durante os “Dias na Diocese” partiram na segunda-feira, dia 31 de julho, para Lisboa para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), mas deixaram a sua marca naquele concelho algarvio.

Naturais da Polónia, Itália, Alemanha, Eslovénia, Kuwait e França, estes jovens, religiosos, acólitos, escuteiros, coordenadores, voluntários, forças de segurança e pessoal de apoio a emergência médica chegaram a Loulé a 26 de julho com o objetivo de dar a conhecer a sua cidade, a sua cultura, o seu património, as especificidades da Igreja local, além de praticar o bem e aprofundar o lado espiritual.

No segundo dia decorreu um encontro de partilha de culturas no Largo do Monumento Engenheiro Duarte Pacheco, numa noite em que se dançou a Polca e do Kuweit, ao som dos ritmos da Bavieira e das melodias cantadas em italiano.

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Já na sexta-feira de manhã foi “Tempo para fazer o Bem” com várias iniciativas de voluntariado e de carácter ambiental pelo concelho.

O Santuário da Nossa Senhora da Piedade terá sempre a marca da passagem destes peregrinos, uma vez que foi pintado um mural que consagra o lema da peregrinação: “Peregrinos com Maria, Mãe da Unidade e da Paz”.

À noite foi recriada a procissão da Mãe Soberana, na companhia da comunidade de Loulé, enquanto na manhã seguinte decorreram atividades desportivas no Parque Municipal.

No domingo, no Estádio Algarve, os mil peregrinos juntaram-se aos restantes que estavam espalhados pela região para uma eucaristia conjunta presidida pelo Bispo do Algarve, D. Manuel Quintas.

“Receber em Loulé, no quadro das Jornadas Mundiais da Juventude, esta representação tão alegre, composta de peregrinos de seis países, é, de facto, um acontecimento irrepetível e que ficará por muito tempo gravado na memória desta cidade e dos seus cidadãos. Correu tudo muito bem, com um grau de organização de registar, e os peregrinos trouxeram muita alegria à nossa cidade. Somos um povo amistosos, acolhedor e que cultiva a amizade entre todos. Gostava muito que estes jovens pudessem regressar aos seus países com saudade de voltar a Portugal e a Loulé”, afirmou o presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo.

Carlos Aquino, pároco da cidade, relevou o “grande apoio e contributo do município de Loulé, em primeiro lugar, mas também de todas as instituições sociais, culturais e desportivas da cidade que se abriram desde a primeira hora, com um acolhimento extraordinário e um voluntariado muito expressivo a este evento”.

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