Em 2015, as pulseiras eletrónicas dispararam sobretudo devido a casos de violência doméstica, avança o “Jornal de Notícias”.
No total, 1130 pessoas foram vigiadas por dispositivos eletrónicos. Mais de metade são homens (555) acusados de violência doméstica, enquanto três mulheres utilizaram também a pulseira eletrónica pelo mesmo crime, segundo o jornal.
As infrações rodoviárias são o segundo crime que foi responsável no ano passado por mais pessoas vigiadas por dispositivos eletrónicos.
Há 14 anos que a subida das pulseiras eletrónicas tem sido uma realidade, somando 9122 dispositivos eletrónicos desde essa altura.
A aplicação da medida que visa substituir a prisão registou um “aumento de 23% de novos casos” em 2015 face ao ano anterior , de acordo com a Direção dos Serviços de Vigilância Eletrónica.
(Rede Expresso)