Sindicato dos Professores da Zona Sul condena agressão a educadora em VRSA

O Sindicato reclama, do Ministério da Educação, Ciência e Inovação e do governo, medidas que combatam o problema e tornem a escola um espaço de sã convivência

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A propósito da agressão dos pais de uma criança a uma educadora do ensino pré-escolar da Escola Básica de Santo António, em Vila Real de Santo António, na passada sexta-feira, 3 de maio, o Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS) veio condenar, em comunicado, tal ato de violência que levou a vítima a ser transportada para o hospital.

O SPZS/FENPROF condena veementemente mais este ato de violência extrema, manifestando o seu forte repúdio. Nos últimos anos foram conhecidos atos de violência sobre docentes, perpetrados tanto por alunos, como por familiares seus, os quais mereceram sempre a firme condenação do SPZS e da FENPROF, pode ler-se no documento enviado às redações.

“Face a estas situações que se enquadram num contexto mais alargado de indisciplina e violência, não apenas na escola como fora dela, o SPZS/FENPROF reclama, do Ministério da Educação, Ciência e Inovação e do governo, medidas que combatam o problema e tornem a escola um espaço de sã convivência entre todos os que integram a comunidade educativa”, vinca.

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O Sindicato sublinha ainda que este tipo de episódios “não é alheio à continuada desvalorização da profissão docente e ao profundo desrespeito pelos professores que as próprias entidades públicas têm vindo a permitir ou a promover, com graves consequências no plano social, nomeadamente na imagem dos docentes”.

Em relação ao caso concreto da docente agredida, o SPZS/FENPROF manifesta “toda a solidariedade”, afirmando que associar-se-á às iniciativas que vierem a ser desenvolvidas de apoio à educadora de infância e para a qual “disponibilizará os seus serviços jurídicos”, termina.

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