SNS em Lagos recupera capacidade cirúrgica

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O SNS em Lagos, com o Hospital Terras do Infante SNS (HTI) recuperou, duas décadas depois, a sua capacidade cirúrgica, para já em oftalmologia, assinalando um marco histórico e significativo na prestação de cuidados de saúde à comunidade algarvia, informou o Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA).

No dia de 14 de dezembro foram realizados no novo Centro Oftalmológico do Algarve do HTI, os seis primeiros procedimentos cirúrgicos, “concentrando-se na realização de importantes intervenções, nomeadamente cirurgias de catarata, mediante facoemulsificação e implante de lente intraocular, bem como injeções intravítreas de anti-angiogénicos”, destaca o CHUA em comunicado.

Todos os procedimentos foram realizados com sucesso pela equipa médica. O grupo de profissionais que conduziu esses procedimentos incluiu os oftalmologistas Argílio Caldeirinha e Conceição Braz, as enfermeiras Magda Clímaco, Lúcia Mancha, Paula Martins, Irene Rosa e as auxiliares Fátima e Guida, além de vários enfermeiros e auxiliares em processo de integração e formação, com o apoio da Direção de Farmácia.

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“A competência e empenho da equipa foram evidentes, aproveitando por isso o Conselho de Administração do CHUA para parabenizar todos os profissionais envolvidos neste importante passo em direção à recuperação e fortalecimento dos serviços cirúrgicos no Hospital Terras do Infante, o qual representa uma melhoria bastante significativa no acesso, na resposta cirúrgica e na qualidade dos cuidados de saúde no Algarve”, pode ler-se em comunicado.

Recorde-se que o Hospital Terras do Infante, em Lagos, foi inaugurado pelo ministro da Saúde, Manuel Pizarro, em novembro de 2022, onde foi anunciado o objetivo de recuperação das listas espera em cirurgia e consultas, para já, pelo novo Centro Oftalmológico de alto volume, o qual representou um investimento na ordem de 1,1 milhões de euros em equipamento, contando para além do investimento próprio do CHUA com o apoio da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), Fundação Dieter Morszeck e das autarquias de Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Lagoa, Lagos, Loulé, Monchique, Olhão, Portimão, São Brás de Alportel, Tavira, Vila do Bispo e Vila Real de Santo António e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDRAlg), por fundos da União Europeia.

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