Subsídios de Natal e férias não tapam buraco do BPN

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O corte dos subsídios de Natal e de férias a funcionários públicos e pensionistas que ganhem mais de mil euros não chega para cobrir o buraco do Banco Português de Negócios (BPN) que, segundo o primeiro-ministro, acaba de engordar 350 milhões de euros.

A fatura a passar aos contribuintes sobe, assim, para 2750 milhões de euros, quando o encaixe com os dois subsídios que não serão pagos rondará 2,6 mil milhões. No início do caso BPN, em 2008, Teixeira dos Santos garantiu que “praticamente não haveria custos” para os contribuintes; e o então governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, estimou os custos muito abaixo de mil milhões. A fatura do BPN obrigou ainda a mais austeridade no Orçamento do Estado que vai ser apresentado esta segunda-feira.

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