Três residências da UAlg já estão a ser requalificadas

Este investimento é financiado em cerca de 80% pelo Plano de Recuperação e Resiliência

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Três residências da Universidade do Algarve, em Faro, já estão a ser requalificadas desde o dia 1 de junho, com um investimento total de cerca de três milhões de euros, anunciou a instituição de ensino.

Este investimento é financiado em cerca de 80% pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e devem-se à “preocupação de uma adequada preservação e valorização da preexistência, bem como a sua conjugação com a melhoria das condições de bem-estar e qualidade de vida dos residentes”, segundo o comunicado.

“A melhoria da qualidade de vida e da habitabilidade estarão sempre subjacentes a todas as intervenções, que também terão em consideração uma relação custo-benefício, no curto e longo prazo, e financeira”, acrescenta.

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As obras incidem sobretudo no “comportamento térmico e no aumento da eficiência energética, conciliando os objetivos de uma gestão racional do consumo de energia, de acordo com os princípios de eficiência energética, com a garantia de conforto e salubridade do edifício”.

Está ainda prevista a reformulação das instalações sanitárias das três residências e, de forma a promover a eficiência hídrica, será intervencionada toda a rede de adução de água e a rede de drenagem de águas residuais, além da substituição de dispositivos de uso de água por outros mais eficientes com economizadores nos chuveiros, lava-loiças e torneiras.

Um dos objetivos destas obras é “não só promover o respeito pela individualidade de cada residente, mas também a convivência entre si, com a adoção de espaços partilhados, como a existência de sala de convívio, de estudo e sala de refeições, promovendo a vivência em comum”.

Esta fase de intervenções incide sobre 237 camas e pretende contribuir “para dar uma resposta integrada e de longo prazo aos estudantes do ensino superior que se encontram deslocados do local da sua residência”.

As obras vão decorrer até à primeira quinzena de setembro, período onde não existem atividades letivas, além de ter sido garantido o alojamento ou realojamento de todos os que necessitassem durante o mês de junho, sem qualquer custo adicional.

A partir de 1 de junho passaram a estar disponíveis 284 camas, tendo sido registados 156 pedidos de alojamento durante esse mesmo mês, estando até ao momento 96 camas ocupadas.

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