Urgências de Faro e Portimão com dificuldades até dia 18

A DE-SNS admite que o Serviço Nacional de Saúde atravessa um “período crítico da sua existência”

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Mais de 30 urgências de várias especialidades de todo o país vão funcionar com limitações até dia 18, incluindo as de Faro e Portimão, anunciou a Direção Executiva do SNS, que admite que a situação é provocada pela recusa dos médicos em fazer horas extraordinárias.

A DE-SNS admite que o Serviço Nacional de Saúde atravessa um “período crítico da sua existência” e diz que a reorganização da resposta nos serviços de urgência foi imposta pela indisponibilidade de “um número relevante de médicos” para fazerem trabalho extraordinário.

No Algarve, a urgência na pediatria terá dificuldades de resposta em Portimão nalguns horários nos dias 15, 16, 17 e 18.

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Em Faro as dificuldades de resposta serão na cirurgia geral durante o dia 13 e na pediatria na noite de 15 e horário diurno de 16, assim como na noite de 17 e durante todo o dia e noite de 18).

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1 COMENTÁRIO

  1. Este é o estado que nos deixa o dr. Costa, nos campos da Saúde e da Educação, áreas primordiais para qualquer povo que se queira afirmar e desenvolver, no concerto dos seus pares mundiais.

    No campo político, no “reino” do dr. Costa, prossegue a erupção de eventos singulares.
    Como se sabe, o Presidente Marcelo, no âmbito da actual crise, optou por descartar a sugestão da nomeação de qualquer elemento afecto ao Partido Socialista para encabeçar a continuação do Governo, ora moribundo, até ao final da Legislatura.

    Em vez dessa solução, preferiu o Presidente a dissolução da Assembleia da República (AR), a fim de devolver aos Portugueses o direito de se pronunciarem para superação de uma situação em que a maioria já quase se confundia com um certo “quero, posso e mando”, em que o amiguismo se tinha transformado no estilo de governar e em que a ética de algumas instituições começava já a ser posta em causa.
    O folhetim mais recente desta triste novela costista passou a envolver o próprio Banco de Portugal (BP), entidade que – pelo menos, essa – se deveria manter arredada da lamentável realidade que ora vivemos.

    Concertado com o seu colega de Partido, Centeno, Governador do BP, vêm agora – Costa e Centeno – afirmar que o Presidente Marcelo terá concordado com a hipótese deste último vir chefiar um Governo até ao final do ciclo legislativo.
    Como poderá Marcelo ter concordado com tal escolha, se optou por uma situação totalmente diferente : a dissolução da AR ?

    Não contente com o estado deprimente, a que Costa tem conduzido o país e numa decisão a todos os títulos deplorável, Centeno achou por bem alargar até ao Financial Times a nódoa do actual diferendo doméstico …

    Tudo isto é muito feio e ouvido e acompanhado, no exterior, designadamente por investidores, que reflectem um milhão de vezes, antes de colocar neste país um cêntimo que seja, que passa a imagem de um país que não oferece um mínimo de seriedade e onde parece brincar-se aos Estados de Direito.

    Entretanto, prossegue, pelos do costume, numa certa comunicação social, o esforço de incensar o PM demissionário, com vista a uma futura beatificação.

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