Vieira da Silva rejeita limite de 7 por cento para pedir ajuda a FMI

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O ministro da Economia, Vieira da Silva, disse hoje que os mercados não têm razões para percecionar risco na dívida portuguesa e rejeitou o limite de sete por cento nos juros para recorrer ao fundo europeu e ao FMI.

 

“Não há nenhum limite objetivo, nem a fixação de nenhuma fronteira. A situação internacional tem evoluído muito rapidamente e as avaliações têm de ser feitas à medida que essa evolução se verifica”, disse à agência Lusa o responsável pela pasta da Economia, referindo-se aos juros das obrigações soberanas a 10 anos, que hoje renovaram máximos e se aproximam da barreira dos sete por cento.

A ‘barreira psicológica’ dos 7 por cento foi lançada pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que disse, em entrevista ao Expresso há precisamente um mês, que “com taxas de juro que se aproximem dos sete por cento entramos num terreno onde essa alternativa começa a colocar-se”.

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