Zoo de Lagos completa 11 anos de conservação da natureza

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O parque zoológico de Lagos festeja no próximo dia 16 de novembro 11 anos de existência.

Tina, uma fêmea de gibão comum, foi a primeira a chegar às instalações do Zoo de Lagos. Passado um mês, foi a vez de Donald, o macho, chegar e, assim, começou a constituição desta família de gibões que já teve três crias nas instalações.

O primeiro a nascer foi o Tobias, que, por ter atingido a idade adulta, foi transferido para o Zoo de Bubalco, na Argentina, muito perto da Patagónia, para constituir aí a sua própria família. Depois do Tobias, nasceu o Lagos que ainda está com os pais e o último nascimento nesta família foi o da Charruínha, uma fêmea.

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Ao longo destes 11 anos muitas mais espécies chegaram ao Zoo de Lagos. Neste momento são mais de trezentas. Há dez espécies de répteis, cinquenta e seis mamíferos, setenta e quatro espécies de aves e cerca de duzentas espécies botânicas, algumas plantas únicas no nosso país.

Os últimos animais a chegar ao Zoo foram as raposas voadoras ou morcegos da Tailândia. São dez casais transferidos do Zoo de Doué de la Fontaine. A chegada destes animais ao Zoo de Lagos também contribuiu para um projeto de conservação em Madagáscar.

A taxa de sucesso de reprodução é elevada no Zoo de Lagos. Todas as espécies que têm casais aumentam todos os anos o número de elementos. O especial destaque vai para as aves, espécies com elevado risco de extinção no habitat natural, e que desde que chegaram às instalações do Zoo se reproduzem. Calaus, araras, pombos coroados, capivaras são alguns dos exemplos.

JA
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