Aprígio Santos condenado a pagar 150 mil euros por danos em propriedade de 15 milhões.
Desde os anos 80 que a zona húmida mais importante do barlavento algarvio está na mira de grandes projetos turísticos, incluindo hotéis, apartamentos e campos de golfe. A ameaça persiste nos dias de hoje, com o proprietário da Quinta da Rocha, Aprígio Santos, a ser responsável pelas obras que já destruíram parte da área protegida da Ria de Alvor. Estes crimes ambientais foram denunciados pela primeira vez no início de 2006, mas só agora o tribunal condenou o empresário a dois anos de prisão, com pena suspensa, e uma multa de 150 mil euros. “Muito pouco”, dizem os ambientalistas, alertando que a Ria de Alvor ainda não está livre de perigo…
(Toda a reportagem na próxima edição em papel do Jornal do Algarve – dia 23 de fevereiro)
A culpa disto tudo é simplesmente dos Governos Locais e Nacionais, isto de ceder licenças a qualquer preço tem de acabar, na hora de ceder uma licença…terá que estar tudo dentro da lei não só Ambiental mas uma aprovação sem compadrios e sem conflito de Intresses.
Isto das filosofias de que pagar as multas são sempre uma fracção mínima dos lucros obtidos é simplesmente uma filosofia de corrupção que, de acordo com a história neste país parece que continua a compensar, onde está a TROIKA?????????????