A Comissão de Utentes da Via do Infante e o Movimento “Algarve – Portagens na A22 Não” acabam de agendar para a próxima segunda-feira, feriado de dia 15, a realização de um cordão humano para protestar contra a introdução de protagens na Via do Infante.
A concentração foi marcada para as 11h00, na EN-125, na zona de Vale da Venda, concelho de Faro, junto ao restaurante Austrália e à fábrica da Sumol. A partir de aqui, os participantes vão fazer uma marcha a pé, na forma de um cordão humano, até à zona do Patacão, com regresso ao ponto inicial.
A organização está a apela à sociedade civil e a todos os algarvios, utentes e demais cidadãos, para não ficarem em casa e “fazer ouvir bem alto as suas vozes contra a injustiça e a imoralidade que é portajar a Via do Infante”, referem os responsáveis.
“Neste dia deverão manifestar-se com bandeiras, panos negros, cartazes e faixas contra as portagens. No dia 15 de agosto é proibido ficar em casa”, desafia a organização da ação.
Aquela comissão de utentes garante que a luta contra as portagens na Via do Infante é para continuar, agora num novo quadro político e com um novo governo.
“E novas acções de protesto, ainda mais radicais, poderão surgir por parte da indignação e da revolta dos algarvios”, prometem os responsáveis da comissão de utentes, acrescentando que “só a determinação, a coragem, a unidade e a luta dos algarvios serão capazes de quebrar a teimosia e a arrogância de todos aqueles que querem colocar portagens na Via do Infante”.
D.V.
Este país continua ser uma vergonha. Querem ir buscar dinheiro às pessoas através das portagens para alimentar os senhores Mello’s da Brisa. Se o que faz falta é dinheiro, porque é que não vão busca-lo onde toda a gente sabe que ele está? Os mais ricos do país estão ainda mais ricos ( e alguns até duplicaram a riqueza nos últimos meses), os bancos têm cada vez mais lucros… etc etc etc continua-se a pagar ordenados a gestores públicos exorbitantes e reformas exorbitantes e vergonhosas… qualquer dia queixam-se que acontece o que está a acontecer em Londres. Depois chamem a polícia