A cidade de Lagos começou a receber carregamentos de escravos a partir de 1444. Depois de capturados ou comprados na costa africana, estes escravos eram utilizados em trabalhos pesados e em tarefas domésticas. O edifício do Mercado de Escravos vai perpetuar a memória desse tráfico de seres humanos, depois da inauguração, na semana passada, do núcleo museológico Rota da Escravatura. “O tráfico de escravos foi condenável, mas faz parte da nossa história, e o facto deste núcleo retratar essa parte menos feliz da história do país é também muito importante”, disse o ministro da Cultura…
(Notícia completa na próxima edição do JA – dia 16 de junho)
NC/JA