PSD defende Plano B sem impostos

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Marco António Costa reagiu ao chumbo do Tribunal Constitucional à convergência das pensões com “serenidade”, “apreensão” e uma sugestão ao Governo: que esgote “todos os mecanismos de redução da despesa” e, “esgotados esses mecanismos, olhe então para as medidas do lado de receita”.

“O PSD empenhar-se-á em encontrar outros caminhos jurídicos” com vista ao objetivo de fazer convergir as pensões dos setores público e privado e a sua sustentabilidade, garantiu o porta-voz do PSD. Marco António não poupou o impacto político do chumbo dos juízes: “bloqueia a redução da despesa do Estado, prejudica a sustentabilidade da Caixa Geral de Aposentações e a consolidação orçamental”, afirmou.

Manifestando “apreensão” com as consequências da medida, Marco António insistiu no “forte connstrangimento” na necessária redução da despesa pública.

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O dirigente social-democrata criticou ainda António José Seguro por se regozijar com a decisão dos juízes – “acente na lógica do quanto pior, melhor” – alegadamente esquecendo a urgência em tomar medidas que resolvam os problemas que Marco António Costa insistiu serem herança do anterior governo socialista.

Ângela Silva (Rede Expresso)

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