Algarve dispõe de seis meios aéreos para combate a fogos

Um helicóptero bombardeiro pesado Kamov-32 feito reforçar os meios de combate

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A Proteção Civil conta desde dia 1 de agosto com um helicóptero em Faro, aumentando para seis o número de meios aéreos para combate a incêndios rurais no Algarve, anunciou o Comando Regional.

Em comunicado, o Comando Regional de Emergência e Proteção Civil do Algarve adianta que a disponibilidade de meios aéreos para combate a fogos rurais foi aumentada com a chegada de um helicóptero bombardeiro pesado Kamov-32 ao “novo Centro de Meios Aéreos temporário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), instalado junto ao Mercado Abastecedor da Região de Faro (MARF)”.

Desta forma, a Proteção Civil passa a dispor de seis aeronaves afetas “ao dispositivo aéreo que opera a partir da região do Algarve, entre aviões e helicópteros de combate a incêndios rurais”, lê-se na nota.

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O helicóptero, que está ao serviço da ANEPC desde 21 de junho, esteve até agora estacionado na Base Aérea n.º 11 em Beja, “face às obras de ampliação e requalificação da Base de Helicópteros em Serviço Permanente (BHSP) do Algarve, instalado no Heliporto Municipal de Loulé e cujo prazo de conclusão da placa derrapou, por motivos alheios ao Estado, para o mês de dezembro”, acrescenta ainda o comando regional algarvio.

Salientando a “importância da proximidade deste meio diferenciado para ataque ampliado às áreas mais vulneráveis ao perigo de incêndio no barrocal e serra do sotavento algarvio, durante os próximos meses”, o comando regional refere que o atraso na conclusão das obras em Loulé levou à instalação, na freguesia de Estoi, concelho de Faro, do Heliporto de Faro – Heliporto Municipal Alternativo de Loulé.

Esta localização, assegura a Proteção Civil do Algarve, “mantém os critérios da centralidade regional, da acessibilidade e segurança operacional”.

Além disso, a instalação do meio aéreo em Faro vai também beneficiar de “infraestruturas existentes, facilmente adaptadas às necessidades logísticas, e que mereceram a aprovação da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC)”, com um “menor custo de execução e uma maior rapidez de aprontamento”, é referido.

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