As regiões do Alentejo e do Algarve foram, até agosto, das mais penalizadas pela diminuição na procura de habitação, com quebras de 22 e 19 por cento, respetivamente, contra um recuo médio nacional de 9,6 por cento.
Segundo a análise regional de novembro da Associação de Empresas de Construção, Obras Públicas e Serviços (AECOPS), hoje divulgada, “no Algarve, até agosto, apenas foram licenciados 1.373 novos fogos”, tendo esta sido, na região de influência da associação, aquela onde o desemprego na construção mais disparou”.
Conforme salienta, o desemprego setorial no Algarve aumentou 28 por cento até setembro, representando 25 por cento do desemprego total da região.