Algarve mantém 372 casos de COVID-19 e 15 óbitos

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O Algarve mantém hoje um total de 372 casos de COVID-19 e 15 mortes, em relação a ontem, enquanto existem 32895 infetados, 1436 mortes e 19869 recuperados a nível nacional, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde. 

Albufeira regista 76 casos, Faro 66, Loulé 70, Portimão 39, Tavira 30, Silves 22, Vila Real de Santo António 13, Olhão 14, Lagoa 9, Lagos quatro, São Brás de Alportel três e Castro Marim três. Monchique, que já apareceu com três casos, volta a não constar no boletim da DGS.   

A região Norte regista 16789 casos confirmados e 795 mortos, enquanto o Centro tem 3753 infetados e 240 óbitos.  

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Em Lisboa e Vale do Tejo registaram-se 11493 casos e 370 mortos e o Alentejo mantém 260 infetados e um óbito. Os Açores têm 137 infeções e 15 mortes registadas e a Madeira tem 91 infetados e nenhum óbito.           

Existem 1866 a aguardar resultados laboratoriais e 28064 estão em vigilância pelas autoridades de Saúde. Entre os 432 internamentos, estão 58 nos cuidados intensivos.    

A DGS informa no boletim que “A informação apresentada refere-se ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais. Como tal, pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho. Dados por concelho de ocorrência, apresentados por ordem alfabética. Quando os casos confirmados são inferiores a 3, por motivos de confidencialidade, os dados não são apresentados”.         

Os casos estão distribuídos no mapa por “região de residência ou, caso não exista informação”, por “região de ocorrência”.  

O registo dos casos, segundo disse a Administração Regional de Saúde do Algarve ao JA, “é feito através do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE), onde os médicos introduzem os dados dos infetados”, cuja morada é relativa à que está presente no Registo Nacional de Utentes e, por isso, “há discrepância de localização dos casos quando a análise epidemiológica é feita e aprofundada”.               

“Apenas quando a análise é feita um a um, é que se consegue validar o número de casos por concelho”, referiu a ARS, uma vez que, por exemplo, a pessoa infetada pode estar a viver em Beja, mas a sua residência ser em Sagres.           

Acerca das diferenças nos números em alguns dos casos, a diretora-geral de Saúde, Graça Freitas, explicou que se trata de “afinamentos que são feitos a nível local”, uma vez que as autoridades locais sabem com mais pormenor onde residem os doentes que foram testados.                     

“À medida que os concelhos nos vão dado informação, também vamos afinando a nossa”, referiu Graça Freiras, salientando que as autoridades de saúde locais têm um acesso mais rápido e pormenorizado à informação do que a DGS.       

O boletim pode ser consultado aqui.

(notícia em atualização)      

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