Algarve Summit quer tornar a região num “hub tecnológico global e competitivo”

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Entre 28 de Março e 3 de Abril, em diferentes palcos em Faro e Loulé, estão previstas conferências, debates, exposições, eventos de networking, a missão empresarial Tech México – Algarve e o Disrupt 22 Algarve Tech Hub – Ideathon & Start-up Competition, um concurso de startups para que novas ideias se desenvolvam a partir do evento.

Em formato presencial e online, o Algarve Tech Hub Summit é aberto ao público, mediante inscrição gratuita, sujeita à limitação do espaço, de forma a respeitar o cumprimento das medidas inerentes à pandemia da covid-19.

Na sessão de lançamento oficial do Algarve Tech Hub Summit, que aconteceu online, foi apresentado o estudo “Mapeamento do Setor Tecnológico do Algarve”, pelo Algarve STP, que faz o retrato das empresas tecnológicas do Algarve, assim como uma análise estatística do setor TIC e identifica o potencial do ecossistema da região, para que seja reconhecida à escala global e consiga atrair nómadas digitais, trabalhadores remotos, estudantes, talentos, empresas e investidores.

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De acordo com o estudo elaborado pela consultora Blackbird, países como Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos da América, Espanha e Brasil lideram o ecossistema TIC no Algarve e são estas, para a organização, as apostas a reforçar, a que se juntam outros, como o México, China, Marrocos, Rússia e Canadá. Esta é uma ferramenta de trabalho relevante para a atuação da marca Algarve Tech Hub (ATH), uma iniciativa da Universidade do Algarve e das associações STP e Algarve Evolution, com o objetivo de promover a região como um hub tecnológico global e competitivo.

Na sessão, o reitor da Universidade do Algarve, Paulo Águas, sublinhou que “a Universidade tem responsabilidades na dinamização deste tipo de atividades, que visam a diversificação da economia da região, a transferência de conhecimento e pretendem tornar o Algarve numa região interessante não só para estudar, mas também para trabalhar.”

Miguel Fernandes, presidente da Algarve Evolution, reforçou a importância de estreitar relações entre as entidades do setor público e privado para que o Algarve alcance outro patamar de reconhecimento enquanto destino. “Só assim, em conjunto, com uma marca coesa, vamos ter força suficiente para quebrarmos este gelo a nível internacional. Isolados é muito mais complicado.” Com objetivos traçados para os próximos nove anos, a ideia é que quem escolha o Algarve para trabalhar – nómadas digitais, trabalhadores remotos – “não sejam meros consumidores, mas que fiquem vinculados ao ecossistema local e potenciem o conhecimento e o talento através de parceiras.”

O presidente do STP Algarve, Francisco Serra enquadrou o projeto KCITAR, no âmbito do qual foi desenvolvido o estudo, cuja apresentação esteve a cargo de Hugo Pinto, da Blackbird.

Vanessa Nascimento, da Algarve Evolution, revelou a iniciativa, que nasceu com a ATH, e que visa promover a inovação, a tecnologia e o tecido empresarial do Algarve e posicionar a região como o melhor destino de lifestyle da Europa: o Algarve Tech Hub Summit.

Nas próximas semanas, serão conhecidos os oradores confirmados. O programa completo do evento vai estar disponível no site oficial do evento.

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