Artistas algarvios e andaluzes em festival de arte na Andaluzia

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Sendo uma feira para artistas, e não para galerias, esta proposta pretende colocar em diálogo as obras de 14 artistas das duas margens do Guadiana, 7 portugueses e 7 espanhóis, para aproximar o público das realidades artísticas geradas no Sul do Sul nos últimos anos Tempos: criadores das duas margens da foz do Rio Guadiana vão pôr à prova a força das suas obras confrontando-se perante o público que vem ao Centro Olontense de Contemporaneidade Art (CODAC) durante o último fim de semana de janeiro.

As artes plásticas e a fotografia misturam-se e aliam-se nesta proposta de feira com a mesma naturalidade com que os artistas que nasceram ou que vivem e exercem a sua criatividade nas duas margens deste rio e fronteira do estado entram em contacto antes de terminarem no oceano. Além disso, cada um dos criadores convocados para esta terceira edição da Feira Transfronteiriça de Arte Contemporânea, haverá um stand para exportar a sua produção mais recente e, colocando à venda as suas obras, aproxima-se de um público especializado mas também, e preferencialmente, que a grande maioria das pessoas sensíveis que nunca têm contato direto com a arte que é gerada em suas próprias latitudes.

Além de estabelecer esses vínculos de diálogo entre as manifestações artísticas de duas culturas tão próximas, embora separadas por uma fronteira geográfica, a Feira de Arte Contemporânea Transfronteiriça de Gibraleón também aposta em outras manifestações artísticas: música, poesia, cinema e literatura também estarão presentes através das várias atividades complementares que estão programadas e darão um conteúdo divertido e diversificado à nossa proposta de feira.

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