A campanha por um Algarve livre de petróleo ganhou na semana passada aliados de peso, depois de 14 organizações não governamentais (ONGs) internacionais terem manifestado ao governo a sua “profunda preocupação” perante os “tremendos impactos negativos” da prospeção e exploração de hidrocarbonetos no Algarve. Segundo estas instituições estrangeiras, o petróleo poderá arruinar uma “zona paradisíaca” para o turismo, mas sobretudo para a biodiversidade, a pesca e a produção de marisco. A Comissão Europeia também já segue com atenção o negócio do “ouro negro” algarvio e exige ao governo português que comece desde já a tomar medidas para prevenir acidentes…
(Toda a informação na próxima edição do JA – dia 3 de março)
Nuno Couto