O presidente da Airbus celebrou esta terça-feira a descoberta da segunda caixa preta do A330 da Air France que caiu no Oceano Atlântico em 2009, durante um voo Rio de Janeiro-Paris, e afirmou esperar que os gravadores do aparelho, os únicos que permitiriam determinar as causas exatas da catástrofe, ainda sejam legíveis.
“Estamos muito felizes com a notícia e esperamos que as informações ainda sejam legíveis. Esta é a única coisa que pode contribuir para compreender os acontecimentos que levaram ao acidente”, afirmou Tom Enders.
O acidente do voo Rio-Paris, que aconteceu a 1 de junho de 2009, provocou a morte a 228 pessoas. A investigação já custou 35 milhões de euros.
Nesta terça-feira, os investigadores franceses anunciaram a recuperação da segunda caixa preta do avião, a que gravava a cabine dos pilotos.