Cavalos esfomeados motivam queixa em Bruxelas

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O presidente da Câmara de Lagoa reconhece que se trata de um “problema recorrente e chocante”, mas o município não tem competência legal neste caso

Maltratados, subnutridos, doentes, sujos e alguns já mortos. Tem sido assim que as associações de proteção animal, a GNR e os técnicos municipais têm encontrado nos últimos anos vários cavalos num terreno em Lagoa. Após três anos de denúncias, um grupo de cidadãos composto por algumas associações de proteção animal da região quer levar o caso aos tribunais europeus. O dono dos cavalos é reincidente mas nunca respondeu por maus-tratos a animais

 

Os casos de agressão e crueldade registados ultimamente no Algarve têm chocado e preocupado os grupos de proteção animal. Em abril deste ano, dois cães foram atirados de falésias em Ferragudo, no concelho de Lagoa, em apenas quatro dias. Um dos cães foi resgatado pelos bombeiros com um bloco de cimento atado ao pescoço…!

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Já nos últimos dias, voltaram a ser alvo de queixas os alegados maus-tratos a cavalos num terreno na zona norte de Lagoa, que motivou um protesto, no passado sábado, em frente à sede regional da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), em Faro.

Segundo Marta Correia, coordenadora do núcleo de Faro da PRAVI (Projeto de Apoio a Vítimas Indefesas), “desde 2012, após ter sido tornado público pela comunicação social, que um grupo de cidadãos composto por algumas associações de proteção animal da região, tenta por vários meios resolver a situação…”

(Toda a informação na última edição do JA – nas bancas a partir de 10 de setembro)

Nuno Couto/JA

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