A 43.ª edição da Volta ao Algarve, que se disputa de 15 a 19 de fevereiro do próximo ano, terá 770,2 quilómetros, voltará a ser constituída por cinco etapas, começa em Albufeira e terminará no Alto do Malhão (concelho de Loulé).
Na primeira etapa os ciclistas percorrerão 180,3 quilómetros entre Albufeira e Lagos, num traçado praticamente plano e com apenas uma subida de terceira categoria (Picota, ao quilómetro 22,4).
A segunda tirada ligará Lagoa ao Alto da Foia (189,3 km), concelho de Monchique, com a escalada até aos 900 metros de altutude a fazer-se por uma vertente diferente da realizada na edição anterior.
No terceiro dia acontece o contrarrelógio de 18 quilómetros, com partida e meta em Sagres, tal como na última edição.
A quarta etapa, à semelhança da primeira, volta a ser ao gosto dos ‘sprinters’, com partida em Almodôvar (Baixo Alentejo) e chegada a Tavira 203,4 quilómetros depois.
Para o último dia está agnedada a tirada de 179,2 quilómetros entre Loulé e o Alto do Malhão, com um circuito final de autêntico sobe e desce.
De acordo com a organização, já estão inscritas dez equipas WorldTour, a “primeira divisão” do ciclismo mundial: Astana (Cazaquistão), Bora-hansgrohe (Alemanha), Cannondale-Drapac (EUA), Dimension Data (África do Sul), FDJ (França), Katusha-Alpecin (Suíça), Lotto NL-Jumbo (Holanda), Lotto Suudal (Bélgica), Movistar (Espanha) e Quick-Step Floors (Bélgica).
A estas juntam-se Caja Rural-Seguros RGA (Espanha), Gazprom-RusVelo (Rússia), Manzana Postobón (Colômbia) e Wanty-Groupe Gobert (Bélgica), da categoria Continental Profissonal, bem como as portuguesas Efapel, LA Alumínios-Metalusa, Louletano-Hospital de Loulé, RP-Boavista, Sporting-Tavira, W52-FC Porto e a norte-americana Rally Cycling, todas do terceiro escalão.
