Destituição de Dilma volta à estaca zero

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O Senado já não deverá votar depois de amanhã, quarta-feira, o afastamento de Dilma Rousseff e vai ter que devolver à Câmara dos Deputados o processo para ser votado novamente.

Quando a imprensa brasileira dava conta que o vice-presidente Michel Temer já tinha encomendado o fato para a tomada de posse de um governo para substituir Dilma a partir de quarta ou quinta-feira, o processo volta à estaca zero.

Apesar de delfim de Eduardo Cunha, suspenso de funções na liderança da Câmara dos Deputados pelo Supremo Tribunal, Walter Maranhão sempre foi contra a destituição de Dilma Rousseff,

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O presidente interino da câmara baixa do Parlamento aceitou o pedido feito pelo Advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo responsável pela defesa da presidente e decidiu anular a votação de 17 de abril. Na altura, com declarações de voto por Deus e a família até ao elogio do torturador de Dilma, uma maioria de 367 deputados aprovou o envio para o Senado da destituição de Dilma. O processo deveria ser votado esta quarta-feira em plenário e caso uma maioria simples dos 81 senadores o aprovasse a presidente seria automaticamente suspensa de funções por seis meses e substituída pelo vice-presidente Michel Temer.

O Senado já não vai votar depois de amanhã, quarta-feira, o afastamento de Dilma Rousseff e vai ter que devolver à Câmara dos Deputados o processo para ser votado novamente. Quando a imprensa brasileira dava conta que o vice-presidente Michel Temer já tinha encomendado o fato para a tomada de posse de um governo para substituir Dilma a partir de quarta ou quinta-feira, o processo volta à estaca zero.

Apesar de delfim de Eduardo Cunha, suspenso de funções na liderança da Câmara dos Deputados pelo Supremo Tribunal, Walter Maranhão sempre foi contra a destituição de Dilma Rousseff,

O presidente interino da câmara baixa do Parlamento aceitou o pedido feito pelo Advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo responsável pela defesa da presidente e decidiu anular a votação de 17 de abril.

Na altura, com declarações de voto por Deus e a família até ao elogio do torturador de Dilma, uma maioria de 367 deputados aprovou o envio para o Senado da destituição de Dilma. O processo deveria ser votado esta quarta-feira em plenário e caso uma maioria simples dos 81 senadores o aprovasse a presidente seria automaticamente suspensa de funções por seis meses e substituída pelo vice-presidente Michel Temer.

(Rede Expresso)

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