Dilma Rousseff “organizou assaltos a banco” durante período militar

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A diplomacia norte-americana afirmou em telegrama confidencial de 2005 que Dilma Rousseff, presidente eleita do Brasil, “organizou três assaltos a bancos”, notícia hoje a imprensa local.

Numa outra ação, durante o regime militar brasileiro (1964-1985), quando Dilma atuou em grupos de esquerda, a presidente eleita teria “planejado” (planeado) um assalto ao cofre particular do ex-governador de São Paulo, Adhemar de Barros.

Dilma Rousseff nega ter participado de ações armadas quando atuou em organizações de esquerda contra a ditadura militar brasileira.

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Nos telegramas da diplomacia norte-americana, revelados pela organização WikiLeaks e publicados pela imprensa brasileira, há especulações sobre a personalidade da então ministra do Governo do presidente Lula da Silva e sobre os seus problemas de saúde (Dilma teve cancro linfático).

“Ela [Dilma] gosta de cinema e de música clássica. Perdeu peso recentemente, de acordo com relatos, depois de ter adotado a mesma dieta do presidente Lula”, diz um trecho de um dos telegramas.

Num outro relato, a diplomacia faz um alerta sobre a sua “fama de ser teimosa, uma negociadora dura e detalhista”.

O cancro linfático de que Dilma Rousseff sofreu, detetado em 2009, também foi acompanhado pelos diplomatas norte-americanos.

“Numa reunião em 18 de junho, com um visitante de Washington, Rousseff aparentava estar bem, com cor natural”, diz o texto.

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